cortando pimenta que faz mal para o estômago

A pimenta é um dos temperos mais queridos da culinária brasileira. Dá sabor, aroma e uma pitada de calor aos pratos, conquistando quem gosta de comida bem temperada. Porém, o prazer de comer um prato apimentado pode vir acompanhado de queimação e dor abdominal ¹. Então, surge a dúvida: pimenta faz mal para o estômago?

Embora a resposta dependa da sensibilidade de cada pessoa, é fato que a pimenta dá azia em algumas situações, principalmente quando há excesso no consumo ou quando a mucosa gástrica já está fragilizada, como em casos de gastrite, refluxo ou úlcera ¹.

Por outro lado, em pequenas quantidades, a pimenta pode trazer benefícios, como estimular a digestão e melhorar o metabolismo ¹.

Neste post, entenda o que realmente acontece no organismo ao ingerir esse alimento. Continue a leitura e descubra também o que tomar para aliviar rapidamente a sensação de queimação no estômago.

Resumo

  • Em pessoas sensíveis, a pimenta faz mal para o estômago, pois pode irritar a mucosa gástrica e causar azia ou desconforto na barriga. No entanto, em quantidades moderadas, pode estimular a digestão e melhorar o metabolismo sem causar danos ¹.
  • Pessoas com gastrite, refluxo, úlcera e síndrome do intestino irritável devem evitar ou reduzir o consumo. A pimenta pode agravar sintomas, como queimação, dor abdominal e azia, principalmente se for consumida em excesso ou em jejum ¹.
  • Prefira pimentas mais suaves, como dedo-de-moça ou biquinho, e nunca consuma em jejum. Evite exagerar e associe o condimento com alimentos ricos em fibras, que ajudam a proteger o estômago ².
  • Antiácidos e medicamentos protetores gástricos podem aliviar o desconforto, sempre com orientação médica. Além disso, manter-se bem hidratado durante o dia e evitar se deitar logo após comer também ajudam a reduzir a sensação de queimação no estômago ².

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Pimenta faz mal para o estômago?

A pimenta pode causar irritação no estômago de pessoas sensíveis ou com doenças gástricas, como gastrite e refluxo. Isso porque a capsaicina (substância que dá o ardor característico) estimula a produção de ácido gástrico. Apesar disso, o efeito varia; em indivíduos saudáveis, a pimenta geralmente não causa danos ¹.

Inclusive, há evidências de que a pimenta auxilie na digestão e tenha efeito anti-inflamatório. Porém, quando consumido em excesso, o tempero pode agravar sintomas de azia, má digestão e queimação ¹.

Ou seja, o problema não está no produto em si, mas na forma e na frequência com que é consumida ¹.

Pimenta dá azia?

Sim, a pimenta faz mal para o estômago e provoca azia porque a capsaicina aumenta a acidez gástrica e pode relaxar o esfíncter esofágico inferior (músculo que impede o refluxo do ácido gástrico). Quando isso acontece, o conteúdo do estômago pode subir para o esôfago, o que causa a sensação de ardor ¹.

Por isso, quem sofre de refluxo, gastrite ou digestão lenta deve evitar exageros e preferir pimentas mais suaves, como a dedo-de-moça ou a biquinho ¹.

Pimenta causa queimação?

Sim. Esse efeito está ligado à ação da capsaicina, que ativa receptores de dor e calor no corpo. Por outro lado, nem todos sentem esse desconforto da mesma forma. Pessoas que consomem pimenta frequentemente desenvolvem tolerância, já que o organismo se adapta à presença da substância ².

Contudo, a pimenta faz mal para quem tem o estômago mais sensível e causa queimação mais intensa, mesmo em pequenas quantidades ².

Pimenta causa gastrite e úlcera?

Não, mas pode piorar os sintomas de quem já tem essas condições. Isso porque a capsaicina tende a aumentar a sensibilidade da mucosa gástrica e estimular a secreção de ácido, o que intensifica a dor e o desconforto. Portanto, a pimenta não causa gastrite nem úlcera ¹.

Na verdade, a gastrite é geralmente provocada por outros fatores, como infecção pela bactéria Helicobacter pylori, uso prolongado de anti-inflamatórios ou consumo excessivo de álcool. A pimenta, nesse caso, atua apenas como um irritante adicional ¹.

Por outro lado, em doses controladas, a capsaicina pode ter efeito protetor sobre o estômago ao estimular a produção de muco e favorecer a cicatrização. Portanto, o impacto da pimenta depende muito do equilíbrio e do estado de saúde do trato digestivo ¹.

Quem deve moderar o consumo de pimenta?

Pessoas com gastrite, refluxo gastroesofágico, úlceras ou síndrome do intestino irritável devem moderar ou evitar o consumo de pimenta. O mesmo vale para quem sente azia ou queimação frequentemente. Além disso, gestantes e pessoas com sensibilidade gástrica devem consumir com cautela. O ideal é consultar um médico ou nutricionista ².

Como consumir pimenta com menos desconforto?

Para evitar irritação, o ideal é consumir pimenta em pequenas quantidades e junto das refeições. Essa estratégia ajuda a reduzir o contato direto da capsaicina com a mucosa do estômago. Além disso, prefira opções mais suaves, como biquinho, jalapeño ou dedo-de-moça, e evite comer pimenta crua ².

Também é importante ²:

  • evitar comer pimenta que causa queimação em jejum;
  • combinar com alimentos ricos em fibras e proteínas, que reduzem a acidez;
  • beber água ao longo do dia, mas não em excesso durante as refeições;
  • não associar pimenta com álcool ou café, que aumentam a acidez gástrica.

Esses cuidados ajudam a aproveitar o sabor da pimenta sem prejudicar o bem-estar digestivo ².

O que tomar para aliviar a sensação de queimação no estômago?

Se o desconforto aparecer após uma refeição apimentada, beber água em pequenos goles e caminhar por alguns minutos pode ajudar. Em casos de queimação mais intensa, o uso de antiácidos pode aliviar rapidamente a acidez, neutralizando o excesso de ácido no estômago. Opções, como Estomazil, são comumente indicadas 1, 3.

No entanto, o uso frequente deve ser orientado por um médico, já que a queimação constante pode indicar gastrite ou refluxo e exigir tratamento específico ³.

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